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Risco-país dispara e dólar volta a subir

Folha de Londrina
06 jun 2002 às 09:20
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Os mercados continuaram pressionados ontem, apesar de intervenções e declarações do governo para tentar acalmar os investidores, que nos últimos dias vêm provocando uma onda de venda de ativos brasileiros.

O risco Brasil chegou ao maior nível desde o início de novembro, 1.132 pontos, em alta de 5,6%. A cotação do dólar subiu 0,46%, a R$ 2,609, e o C-Bond, o título da dívida externa brasileira mais negociado, caiu 1,93%, para 71,375 centavos de dólar, também em um nível a que não chegava desde novembro. O mercado acionário enfrentou menos turbulências, caindo apenas 0,09%.

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Para tentar contornar a crise de confiança no mercado doméstico –acirrada pelas perdas dos fundos de investimento que passaram a ter de contabilizar seus ativos pelo valor de mercado, desde sexta-feira–, diversos membros da equipe econômica do governo concederam entrevista à imprensa sobre o assunto e até o presidente Fernando Henrique Cardoso deu declarações por meio de um porta-voz.

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Leia a reportagem completa na Folha de Londrina desta quinta-feira.


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