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No Paraná

BB vai liberar verba para modernização da cafeicultura

Redação Bonde
16 mar 2007 às 20:09
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A cafeicultura paranaense está ganhando uma linha de crédito, dentro do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), no valor de R$ 344 milhões. Os recursos, do Banco do Brasil, irão financiar atividades de custeio e de investimentos para a modernização das lavouras. O Pronaf Café está sendo lançado inicialmente apenas nos Estados do Paraná e do Espírito Santo.

Com a nova linha de crédito, a expectativa da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento é promover um crescimento da área plantada em torno de 10% ao ano, num período de quatro anos, devendo passar para cerca de 140 mil hectares plantados. Segundo o secretário Valter Bianchini, deverão ser atendidos cerca de sete mil novos pequenos cafeicultores que poderão aderir à cultura no Estado, podendo totalizar 20 mil cafeicultores no Paraná.

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O lançamento do Pronaf Café aconteceu nesta sexta-feira (16) na Federação dos Trabalhadores da Agricultura do Paraná (Fetaep), em Curitiba.

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A Secretaria identificou na cafeicultura um setor gerador de renda e de emprego que atende aos anseios da agricultura familiar. O setor gera 75 mil empregos no campo, atingindo até 200 mil postos de trabalho no período da colheita. Os recursos, no entanto, serão aplicados mediante compromisso do produtor com a modernização das lavouras, destacou. De acordo com o secretário, a meta é promover ainda mais a qualidade do café produzido no Estado.

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Condições de financiamento - De acordo com o gerente do Agronegócio do Banco do Brasil, Sergio Mantovani, que apresentou a nova linha de financiamento na sede da Fetaep, os agricultores interessados em acessar os recursos deverão passar por um programa de capacitação e treinamento, além de firmar compromisso com o banco que irão aderir as novas tecnologias.


Os cafeicultores poderão financiar até 60% dos custos para implantação da lavoura, valor definido em R$ 4,6 mil por hectare, segundo os técnicos da Emater e do Iapar. Os agricultores terão até oito anos para quitar o financiamento com até três anos de carência, com taxas de juros de 3% ao ano.


Os recursos estarão disponíveis para atender projetos individuais ou grupais de custeio como aquisição de mudas, adubação, tratos culturais, por exemplo). Ou então, para investimentos como renovação ou implantação de novos plantios, aquisição de máquinas e implementos e melhoria na infra-estrutura.

Os grupos de produtores poderão optar pela aplicação dos recursos por meio de investimentos comunitários em máquinas e equipamentos, infra-estrutura para processamento e preparo das mudas.


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