A crise na Argentina aumenta a chance de uma boa comercialização da próxima safra paranaense, que começa a ser plantada em meados de março. Além disso, os produtores têm como certo que, tanto o governo como o setor industrial, estão mais conscientes da necessidade de se reduzir a dependência do cereal importado.
A garantia do abastecimento passa pelo aumento da produção interna, que terá um preço remunerador, a não ser que o fator câmbio aumente muito a competitividade do trigo argentino e que além do trigo a Argentina também exporte farinha.
Mesmo assim, há o fator qualidade. O trigo argentino foi prejudicado por excesso de chuvas na colheita e precisa ser misturado com trigos brasileiro, americano ou canadense para melhorar o padrão.
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