O presidente da Sociedade Rural de Capanema (112 km a Oeste de Francisco Beltrão), Luiz Carlos Naime, calcula que mais de 3 mil cabeças de gado vindas da Argentina já entraram ilegalmente no Brasil pela fronteira seca com o Paraná, na Região Sudoeste do Estado. Segundo ele, o contrabando aumentou muito nos 130 quilômetros de fronteira quando os funcionários da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento (Seab) entraram em greve.
Os pequenos pecuaristas dos sete municípios paranaenses que ficam na fronteira estão tendo dificuldades para vender seus animais. Segundo eles, os frigoríficos da região estavam dando preferência para o gado argentino, cujo preço está até 60% mais baixo que o do bovino brasileiro.
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