Cerca de 200 fumicultores de cinco municípios próximos a Piraí do Sul estão reivindicando ajuda para que eles possam fazer a reconversão de suas atividades, para culturas viáveis economicamente. Eles estão preocupados porque em junho de 2002 vence os contratos de investimentos financiados por instituições financeiras e eles não têm como pagar esses débitos, avaliado entre R$ 6 mil a R$ 7 mil por produtor.
O promotor do Meio Ambiente, Sain’t Clair Honorato Santos, prometeu em audiência realizada nesta terça-feira com os agricultores, que vai encaminhar pedido à Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná e à Emater-PR para que agilizem uma estudo de reconversão das atividades. Os agricultores estão sem renda há cerca de dois anos, quando encerraram a cultura do fumo na região.
Dos 200 agricultores que plantaram fumo nos municípios de Piraí do Sul, Castro, Jaguariaíva, Anápolis e Ventania, restam dois ou três, informou Sergio Gutierrez, assessor da Fetaep.
Os agricultores plantaram fumo no sistema integrado para as companhias Souza Cruz e Universal, de 1996 a 1999. Segundo Gutierrez, eles foram mal assessorados em assistência técnica e crédito. Os agricultores pegaram crédito caro, por falta de orientação adequada e não tiveram assistência em como lidar com o fumo, o que comprometeu a qualidade do produto. Com isso, recebiam pouco pelo fumo e a renda ficava comprometida com o pagamento dos insumos.
O promotor do Meio Ambiente, Sain’t Clair Honorato Santos, prometeu em audiência realizada nesta terça-feira com os agricultores, que vai encaminhar pedido à Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná e à Emater-PR para que agilizem uma estudo de reconversão das atividades. Os agricultores estão sem renda há cerca de dois anos, quando encerraram a cultura do fumo na região.
Dos 200 agricultores que plantaram fumo nos municípios de Piraí do Sul, Castro, Jaguariaíva, Anápolis e Ventania, restam dois ou três, informou Sergio Gutierrez, assessor da Fetaep.
Os agricultores plantaram fumo no sistema integrado para as companhias Souza Cruz e Universal, de 1996 a 1999. Segundo Gutierrez, eles foram mal assessorados em assistência técnica e crédito. Os agricultores pegaram crédito caro, por falta de orientação adequada e não tiveram assistência em como lidar com o fumo, o que comprometeu a qualidade do produto. Com isso, recebiam pouco pelo fumo e a renda ficava comprometida com o pagamento dos insumos.