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Produtor deve antecipar a vacinação

Carmem Murara - Folha do Paraná
08 mai 2001 às 12:16

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A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) e a Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) orientam os criadores de gado a vacinarem com mais rapidez os seus rebanhos e pedem que eles ajudem pequenos criadores a fazerem o mesmo. Se o estado conseguir atingir o mais rápido possível o índice de 100% de vacinação, praticamente, conseguirá eliminar o risco de surgimento de focos de aftosa. A campanha estadual de imunização entra hoje no oitavo dia.

"Temos que vacinar já e fazer uma vigilância sanitária eficiente para impedir o transporte clandestino de carne e animais", afirmou ontem o assessor de pecuário da Faep, Alexandre Antonio Jacewicz. Ele participou, em Florianópolis (SC), da reunião das autoridades para discutir o controle do avanço da doença. Jacewicz faz um alerta aos produtores paranaenses: "o momento não é de brincadeira. Temos de vacinar".

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Santa Catarina não fará a vacinação do gado por estar prestes a receber a certificação da Organização Internacional de Epizotíase (OIE) de área livre de aftosa sem vacinação. O reconhecimento vem no final do mês. O Rio Grande do Sul imunizará o rebanho que se encontra em 25 municípios da região sul do Estado. O Ministério da Agricultura libertou ontem 4 milhões de doses de vacina, sendo que 1,5 milhão já foram enviadas em avião da Força Aérea Brasileira.

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"A situação do Rio Grande do Sul tem de ser um incentivo para nossos produtores vacinarem o gado", afirmou ontem o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski. Ele ressaltou que o Paraná não pode colocar em risco as conquistas que obteve. A volta da aftosa representaria o fechamento das exportações de carne do Estado. Koslovski disse ainda que é necessário denunciar casos de contrabando ou entrada clandestina de carne.


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