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Saldo comercial da 3ª semana de julho reforça expectativa recorde para o mês

18 jul 2005 às 17:19

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... O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou hoje (18/jul) os resultados da balança comercial brasileira referente à terceira semana de julho. O saldo comercial apurado no período foi de US$ 985 milhões, fruto de exportações de US$ 2,426 bilhões e US$ 1,441 bilhão em importações. No acumulado do mês, o saldo está em US$ 2,698 bilhões e no acumulado do ano em US$ 22,369 bilhões, ou seja, houve crescimento de 34,1% em relação ao saldo de US$ 16,681 bilhões registrados no mesmo período em 2004. A média diária das exportações ficou abaixo da registrada na semana anterior, de US$ 554,8 milhões para US$ 485,2 milhões, queda de 12,5%; ocorrida principalmente pela retração de três categorias de produtos: semimanufaturados (-25,9%, por conta de ferro/aço, ferro fundido, óleo de soja em bruto, couros e peles, celulose, madeira serrada e ferro-liga), básicos (-22,7%%, por conta de soja em grão, petróleo em bruto, carne de frango e bovina, farelo de soja, café em grão e fumo em folhas) e manufaturados (-2,0%, principalmente, automóveis de passageiros, autopeças, calçados, motores para veículos, aparelhos transmissores/receptores e chassis com motor). Na comparação com o mesmo período do ano passado, a média diária das exportações registrou crescimento de 18,7%, passando de US$ 408,7 milhões para US$ 485,2 milhões, motivado pelo aumento das três categorias de produtos: básicos (+39,9%, de US$ 126,2 milhões para US$ 176,6 milhões, por conta de carne suína, de frango e bovina, petróleo em bruto, minério de ferro, café em grão, fumo em folhas, soja em grão e farelo de soja), semimanufaturados (+31,6%, de US$ 61,3 milhões para US$ 80,6 milhões, devido ao aumento dos embarques de ferro fundido, açúcar em bruto, semimanufaturados de ferro/aço, ferro-liga, couros e peles, alumínio em bruto e madeira serrada) e manufaturados (+19,4%, de US$ 215,8 milhões para US$ 257,7 milhões, principalmente gasolina, chassis com motor, aparelhos transmissores/receptores, automóveis de passageiros, laminados planos, autopeças, motores para veículos, tratores, açúcar refinado e calçados), segundo informou o MDIC. Já a média diária das importações cresceu 7%, passando de US$ 269,4 milhões para US$ 288,2 milhões, motivado, principalmente, pelo aumento dos gastos com equipamentos elétricos e eletrônicos, equipamentos mecânicos, químicos orgânicos/inorgânicos, veículos automóveis e partes, instrumentos de óptica/precisão/médico, adubos e fertilizantes e siderúrgicos. Na comparação anual, a média diária das importações também registrou crescimento, passando de US$ 251,2 milhões para US$ 288,2, alta de 14,7%, ocorrido pelo aumento dos gastos com siderúrgicos (+48,7%), equipamentos elétricos/eletrônicos (+35,7%), borracha e obras (+30,3%), plásticos e obras (+26,8%), instrumentos de ótica e precisão (+25,6%), veículos automóveis e partes (+19,7%), equipamentos mecânicos (+16,6%) e químicos orgânicos/inorgânicos (+13,4%), conforme consta no boletim do MDIC. Os dados acumulados até a terceira semana reforçam nossa expectativa para o saldo comercial do mês de julho de US$ 4,3 bilhões, apontando para novo recorde histórico.
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