O secretário da Receita Federal, Everardo Maciel, defendeu ontem na audiência pública da CPI da CPMF, na Câmara, a tranformação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) em imposto permanente, por considerá-lo de fácil arrecadação, por subsidiar a fiscalização tributária e assegurar receita.
Ao fazer sua exposição, Maciel disse que desde 1998 a Receita constatou 32 casos de sonegação da CPMF por pessoas jurídicas e que somariam créditos de R$ 423 milhões a serem recuperados pelo fisco. Além disso, foram feitas 532 intimações a instituições financeiras por não declararem ou fornecerem informações erradas e cujas multas somam R$ 40,3 milhões. ‘O valor é pequeno em relação à arrecadação da CPMF e demonstra a eficiência do imposto’, afirmou Maciel aos repórteres.
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