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Em nota

Situação ainda não é alarmante, afirma Associação Paranaense de Supermercados

Reportagem local
25 mai 2018 às 18:04

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- Tânia Rego/Agência Brasil/Arquivo
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A Apras (Associação Paranaense de Supermercados) informou, em nota, que considera legítimo o direito de manifestação da categoria profissional dos caminhoneiros contra os constantes aumentos nos preços dos combustíveis e se solidariza com a classe. "A entidade orienta o consumidor a não se desesperar e não estocar produtos, pois o Paraná possui cerca de 4,5 mil lojas e dificilmente haverá falta grave de produtos. Os efeitos estão sendo sentidos em alguns perecíveis, principalmente hortifrútis", diz trecho da nota. Apesar do comprometimento de alguns itens, a Apras afirma que a situação ainda não é alarmante e que itens essenciais ainda possuem estoque para abastecimento.


"Curitiba, Região Metropolitana e polos industriais do interior são os menos afetados, já que possuem centros de distribuição de grandes redes e de indústrias. Em função da logística, algumas regiões do Paraná podem sofrer um pouco mais, porém, nada tão imediato.
Os supermercados não estão medindo esforços para melhor atender ao consumidor e cada rede tem autonomia para tomar a postura que achar melhor durante a greve. Inclusive, algumas já estão limitando a quantidade de produtos com o objetivo de prevenir a ruptura decorrente da estocagem de alimentos."

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A Apras orienta ainda que os mercados procurem manter os valores praticados atualmente e que repassem apenas o que aumentou em função da greve. A entidade espera que as autoridades do Paraná e do Brasil possam realizar as negociações o mais rápido possível, evitando, assim, que a situação piore e que a população seja ainda mais afetada com a falta de produtos de necessidades básicas.


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