"Cerca de apenas 38% da arrecadação do ICMS, que representa 90% de toda arrecadação tributária, vai para o tesouro estadual", disse a secretária do Planejamento, Eleonora Fruet.
Os créditos previstos de R$ 408 milhões, provenientes da alienação dos títulos precatórios de Osasco, Santa Catarina e Guarulhos, por exemplo, provocaram um rombo de R$ 342 milhões, previstos para o pagamento da conta dos inativos.
A folha de pagamento também provocou dificuldades no orçamento de 2003. " A folha foi acrescida em R$ 570 milhões, sem previsão orçamentária, em função de uma série de leis aprovadas no segundo semestre de 2002, em benefício do funcionalismo".
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A secretária destacou ainda o gasto com o pagamento do serviço da dívida do Estado, que chega este ano a R$ 40 milhões a mais do que o previsto. O que o governo vai buscar, a partir do orçamento de 2004, é recuperar esses desequilíbrios.