Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Novas exigências

Operadoras terão que baixar preço de internet

Redação Bonde com Agências
22 jul 2011 às 10:18

Compartilhar notícia

- Reprodução
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) lançou nesta quinta-feira (21) a proposta do Plano Geral de Metas de Competição (PGMC), que deve ser submetido a consulta pública na próxima terça-feira (26), por um período de 45 dias. Se aprovado, na prática, o plano deve promover uma redução no preço de internet.

As medidas devem afetar principalmente empresas que possuem poder de mercado significativo, em especial os grupos Telefônica, Oi e Embratel, que são as companhias com maior poder significativo de mercado no Brasil em número de cidades.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


De acordo com o londrinense João Rezende, conselheiro da Anatel, o plano prevê que a Telefônica, a Embratel e a Oi terão de construir mais 51 pontos de tráfego para internet, com o objetivo de reduzir o custo de oferta de banda larga. "Hoje temos 16 pontos de troca de tráfego", informou Rezende a jornalistas.

Leia mais:

Imagem de destaque
Em todo o Brasil

Anatel autoriza sinal do 5G em todos os municípios; operadoras têm até 2029 para ativar

Imagem de destaque
Nova tecnologia

Kindle ganha versão com tela colorida pela primeira vez com foco em quadrinhos e mapas

Imagem de destaque
Nesta terça

Alexandre de Moraes determina desbloqueio do X no Brasil

Imagem de destaque
Celebrating Popcorn

Doodle do Google celebra pipoca com jogo interativo no estilo battle royale


Pelo PGMC, as grandes empresas, Oi, Embratel e Telefônica, terão também de fazer oferta de compartilhamento de estruturas (unbundling) na banda larga fixa nos municípios onde detiverem mercado significativo.


Há ainda a proposta de criação de três entidades a serem geridas e mantidas pelas próprias empresas do mercado. Uma faria a a comparação entre as ofertas de varejo; outra representaria as empresas sem poder de mercado; e uma última que cuide da supervisão das ofertas no atacado, centralizando os acessos às redes dos grupos predominantes e mediando a solução de conflitos.

O PGMC também obriga as empresas a promoveram maior transparência sobre planos oferecidos a clientes, serviços e custos de instalação, e até o compartilhamento de infraestrutura com concorrentes nos municípios onde houver empresas com poder de mercado significativo. (Com informações do Estadão)


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo