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Mais reajuste

Telefone, gás, luz e gasolina mais caros

Redação - Folha de Londrina
28 ago 2003 às 20:19

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Apesar da discussão judicial em torno do índice de reajuste das tarifas de telefonia, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) manteve em 25,5% a projeção de aumento dessas tarifas este ano. Segundo a ata da última reunião, divulgada hoje, as liminares concedidas contra a correção dos preços desses serviços ajudou a puxar a inflação para baixo em julho.

No entanto, os diretores do BC trabalham ''com a hipótese de que a diferença entre o reajuste projetado e o ocorrido em julho será compensada até o final do ano''.

No documento, os diretores do BC revisaram também as projeções de aumento para gasolina, gás de cozinha (GLP) e tarifas de energia. No caso da gasolina, o reajuste esperado é de 4,9%.

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Em junho, a expectativa era de um reajuste de 5,3%, que depois foi reduzida para apenas 0,1% em julho. ''Esse aumento decorre da depreciação cambial ocorrida desde a reunião de julho do Copom e, principalmente, do aumento do preço internacional do petróleo'', justificam os diretores do BC. A estimativa de reajuste do gás de cozinha este ano passou de 2,3% para 5,8%.

No caso específico da energia elétrica, depois de reduzir a projeção de reajuste em julho, o Copom elevou-a novamente. A aposta do comitê é de que essa tarifa tenha um aumento de 22,3% este ano, e não mais de 21%, como estimado em julho. Em junho, os cálculos feitos pelo comitê indicavam um reajuste de 23% para essas tarifas.

Para o conjunto de preços administrados, que inclui tarifas públicas, o Copom elevou de 13,1% para 14% sua projeção para o acumulado em 2003. ''O aumento das projeções dos reajustes de derivados de petróleo (gasolina e gás de cozinha) e das tarifas de energia elétrica residencial foi a principal causa para a elevação das projeções de administrados para 2003'', justificam os diretores do BC.

Para 2004, entretanto, o Copom reduziu para 8,7% sua projeção para a inflação que os preços administrados deverão registrar. Na reunião de julho, os cálculos do Copom indicavam uma inflação de 9,6% para esse conjunto de preços em 2004.

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Os diretores do BC também chamam atenção para o fato de que a manutenção da taxa de juros em 24,5% ao ano e da taxa de câmbio em R$ 3 por dólar - nível vigente na véspera da reunião do Copom na semana passada - indica que a inflação em 2003 superaria a meta ajustada de 8,5%, mas ficaria abaixo da meta de 5,5% em 2004.


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