Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Evento gratuito

Instituto Não Me Esqueças promove primeiro encontro de 2025 nesta quarta-feira

Redação Bonde com N.Com
11 fev 2025 às 13:30

Compartilhar notícia

Divulgação
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Nesta quarta-feira (12), o INME (Instituto Não Me Esqueças) promove o primeiro encontro de 2025. Toda a comunidade está convidada a participar da palestra “Alzheimer: vale a pena entender para ajudar”. 


O evento, em parceria com o Gesen (Grupo de Estudos sobre o Envelhecimento) da UEL (Universidade Estadual de Londrina), será realizado às 14h15, na AML Cultural, na rua Maestro Egídio Camargo do Amaral, 130 - em frente à Concha Acústica. 

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O bate papo é presencial e gratuito, sem necessidade de inscrição prévia.

Leia mais:

Imagem de destaque
Boletim semanal

Saúde confirma mais de 3.500 casos e duas mortes por dengue no PR

Imagem de destaque
Visitação gratuita

Em Londrina, Cultura inaugura duas exposições com obras do acervo do Museu de Arte

Imagem de destaque
Em casa

Londrina EC perde jogo e vaga para final do Paranaense nos pênaltis para o Operário

Imagem de destaque
Foi negado

Moraes arquiva pedido do PT para apreender passaporte de Eduardo Bolsonaro


A proposta é refletir sobre as implicações da doença na vida de quem recebe o diagnóstico, seus familiares e demais cuidadores. 

Publicidade


Quem ministra o encontro é o médico geriatra Marcos Cabrera, que vai abordar as dimensões do impacto da demência, enfatizando não apenas os desafios relacionados ao diagnóstico e manejo clínico, mas também os efeitos sobre a dinâmica familiar e as interações sociais. Após a apresentação inicial, o público poderá fazer perguntas ao médico.


“Existe um grupo expressivo de pessoas que, de forma direta ou indireta, convive com quem tem Alzheimer. A compreensão dos sintomas, das possibilidades de diagnóstico e dos tratamentos viáveis é essencial para aprimorar o cuidado, apoiar as famílias e todos os envolvidos”, afirma o especialista.

Publicidade


Imagem
Remédios como Ozempic podem aumentar risco de lesão renal aguda e pancreatite, aponta estudo
Remédios como Ozempic podem aumentar risco de lesão renal aguda e pancreatite, aponta estudo


ESPAÇO DE CRESCIMENTO


O Instituto apoia, desde 2017, famílias que enfrentam os desafios da doença de Alzheimer e outras demências, oferecendo serviços gratuitos como terapias de estimulação cognitiva, palestras, grupos de apoio e terapia comunitária. 

Publicidade


Com oficinas semanais, exibições de cinema mensais e demais eventos, o objetivo é preservar habilidades e desacelerar a progressão da doença, promovendo mais autonomia.


A presidente do INME, Mara Dellaroza, explica que a iniciativa é prioridade em Londrina, visto o impacto que pode deixar tanto nas famílias quanto na comunidade, que pode aprender e trocar experiências durante os encontros. 

Publicidade


“Na cidade de Londrina, infelizmente, não há outros ciclos de palestras como essas voltadas a familiares, cuidadores familiares e profissionais. Então, essas palestras estão totalmente abertas a todos os interessados em entender melhor como podemos conviver, cuidar e entender o contexto do envelhecimento”, diz.


Para a presidente, o retorno das famílias mostra a repercussão de um trabalho atencioso para temas tão sensíveis. 

Publicidade


“As trocas de experiências são muito importantes para as famílias porque o profissional tira dúvidas, esclarece possíveis intervenções e as pessoas ali presentes escutam a experiência de outras famílias que vivem no mesmo contexto. O impacto tem sido muito positivo, visto que, no ano passado, tivemos mais de 600 pessoas nos procurando nas palestras”, comenta.


Quem atesta a importância dessas ações é a fundadora do Instituto, Elaine Matheus. A atual presidente da Febraz (Federação Brasileira das Associações de Alzheimer) é uma das principais vozes em defesa dos direitos das pessoas que vivem com demência e suas famílias. Ela é professora aposentada da UEL e se envolveu com a causa depois que a mãe desenvolveu Alzheimer.


“O espaço das palestras é mais uma oportunidade para criação e fortalecimento das redes de apoio para as famílias, já que ali é possível encontrar outras pessoas que vivenciam jornadas similares. O retorno que recebemos sobre o trabalho do Instituto é muito positivo. As famílias falam não somente da qualidade da informação à qual têm acesso, mas da abordagem humanizada e centrada na pessoa, que é um dos princípios de todo nosso trabalho”, pontua a fundadora.


Imagem
Mulheres têm mais dor crônica do que homens, e não é por acaso
Estudos recentes apontam que cerca de metade das condições que geram dores crônicas acometem mais mulheres. Fatores como a sensibilização e percepção da dor e diferenças hormonais explicam essa diferença, mas não só isso.
Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo