Londrina ainda está fazendo cadastramento de famílias para o programa federal de bolsa-escola. O cadastramento começou há cerca de um mês em bairros atendidos por assistentes sociais da Secretaria Municipal de Ação Social e nas escolas da rede pública, onde foi prejudicado pelas férias escolares.
Mesmo assim, a secretaria avalia que o programa federal vai ser insuficiente para atender a demanda. O município dispõe de cerca de 12,7 mil bolsas federais mas uma pesquisa realizada pela Ação Social aponta que vivem, em Londrina, 13 mil pessoas sem renda alguma e 41 mil famílias cuja renda familiar é inferior a dois salários mínimos.
Segundo a assistente social Adriana Aparecida dos Santos, que trabalha junto à coordenação dos programas Bolsa-Escola Federal e Municipal, o número de pessoa que atingem o critério de renda abaixo aos R$ 90,00 per capita (ou uma renda familiar de R$450,00) é muito maior que a disponibilidade de bolsas, o que pode gerar problemas na distribuição.
Por outro lado, o programa bolsa-escola municipal, instituído há cerca de dois meses pela Prefeitura, já está mostrando resultados. Atendendo a 450 famílias em condição de extrema pobreza - cada uma recebendo R$ 100,00 por mês, independente do número de filhos -, o programa está tirando das ruas crianças em situação de risco.
* Leia mais em reportagem de Telma Elorza na Folha de Londrina/Folha do Paraná desta sexta-feira
Mesmo assim, a secretaria avalia que o programa federal vai ser insuficiente para atender a demanda. O município dispõe de cerca de 12,7 mil bolsas federais mas uma pesquisa realizada pela Ação Social aponta que vivem, em Londrina, 13 mil pessoas sem renda alguma e 41 mil famílias cuja renda familiar é inferior a dois salários mínimos.
Segundo a assistente social Adriana Aparecida dos Santos, que trabalha junto à coordenação dos programas Bolsa-Escola Federal e Municipal, o número de pessoa que atingem o critério de renda abaixo aos R$ 90,00 per capita (ou uma renda familiar de R$450,00) é muito maior que a disponibilidade de bolsas, o que pode gerar problemas na distribuição.
Por outro lado, o programa bolsa-escola municipal, instituído há cerca de dois meses pela Prefeitura, já está mostrando resultados. Atendendo a 450 famílias em condição de extrema pobreza - cada uma recebendo R$ 100,00 por mês, independente do número de filhos -, o programa está tirando das ruas crianças em situação de risco.
* Leia mais em reportagem de Telma Elorza na Folha de Londrina/Folha do Paraná desta sexta-feira