O Corpo de Bombeiros de Londrina quer uma definição sobre o acesso de banhistas ao Lago Igapó. O órgão aguarda resposta da prefeitura a um ofício enviado na última quarta-feira, solicitando uma reunião com representantes do Município. O objetivo é discutir medidas efetivas para evitar afogamentos no local.
Em reportagem publicada pela Folha, no mês passado, diversas autoridades se eximiram do papel de prevenir acidentes, inclusive os bombeiros. A conclusão do presidente da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), Wilson Sella, foi de que não havia como evitar os afogamentos, considerados ''fatalidades''.
Em 2002, 19 pessoas foram vítimas desse tipo de acidente em Londrina, sendo 15 nos meses mais quentes do ano. Agora, o Corpo de Bombeiros propõe que o Município decida se vai liberar o banho no Lago Igapó 1, o mais movimentado, ou proibir definitivamente a prática.
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''Essa decisão tem de ser tomada com base na avaliação dos bombeiros, da CMTU, da Vigilância Sanitária, do IAP (Instituto Ambiental do Paraná). Cada uma dessas partes deve colocar suas condições, e se a prefeitura optar por liberar a recreação, isso vai implicar em algumas regras'', assinala o major do Corpo de Bombeiros, Dario Natan.
Leia a matéria completa na edição desta quarta da Folha de Londrina