A Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) assinou nesta terça-feira (5) os contratos emergenciais com três empresas para a capina e roçagem em Londrina. O processo emergencial tem duração de 90 dias ou até quando o poder público finalizar licitação que prevê a prestão integral dos serviços na cidade.

O contrato emergencial dividiu a cidade em quatro lotes.

Os lotes um e dois preveem a capina e a roçagem de até 5,3 milhões de m² por mês e ficarão a cargo da M.R.Rossi, de Andradina-SP. A empresa vai receber R$ 0,2445 por m² limpo.

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O lote 3 compreende a limpeza e conservação de áreas verdes, de lazer e esporte e dos lagos, além de alguns prédios públicos. A vencedora foi a Costa Oeste Serviços de Limpeza Ltda, de Medianeira-PR, que vai receber R$ 269.895,68 por mês. O edital prevê a contratação de 48 funcionários e o uso de oito veículos e quatro barcos.

O lote quatro prevê a capina e roçagem do terrenos particulares, a retirada de entulhos de 250 pontos irregulares de despejo e varrição de algumas avenidas e ruas do quadrilátero central. A empresa escolhida foi a MBS de Votuporanga-SP, que vai receber R$ 466 mil mensais.

Londrina está sem o serviço desde setembro, quando a CMTU rompeu contrato com a Visatec após a constatação de irregularidades. O presidente da companhia, Carlos Alberto Geirinhas, comparou o acordo antigo com o contrato emergencial. "O número de funcionários será mais do que o dobro, 100% do perímetro vai ser atendido dentro de prazo de 30 dias e serviços como a retirada de entulhos, limpeza de áreas de lazer, mobiliário urbano e terrenos particulares foram acrescidos", apontou.

Leia a reportagem completa de Lúcio Flávio Cruz na edição desta quarta-feira (6) da Folha de Londrina.