No primeiro dia do ano, a preguiça tomou mesmo conta da maioria dos londrinenses, que preferiu ficar em casa recuperando as energias gastas na ceia de Réveillon. Ou então, poupando forças para o ano que está só começando. Mas como para toda regra sempre existe a exceção, teve (pouca) gente que aproveitou a tranquilidade das ruas e praças para um passeio diferente com a família.
Depois de três anos morando no interior de São Paulo, Carla Renata Borge voltou para Londrina para passar a virada do ano ao lado dos familiares. Trouxe também os filhos João Vítor e Vitória Rodrigues para rever a cidade. ''Nossa, está tudo tão diferente'', dizia Carla, enquanto admirava a cascata do Lago Igapó.
Para os filhos, a novidade mesmo foi tirar fotos com capacetes de bombeiros. ''Eles nunca tinham visto porque lá na nossa cidade (Iguaraçu do Tietê) não tem carro de bombeiros'', conta. A visita turística dos três ainda ia seguir pelo Catuaí Shopping.
Na barragem, nem mesmo o céu encoberto desanimou o marceneiro Elizeu Barbosa, que não se cansava de nadar e dar saltos arriscados. ''Hoje tem menos gente porque não tem sol. No Natal tinha umas 80 pessoas por aqui'', lembra. ''Mas também muita gente bebeu muito e ficou dormindo'', explicou o marceneiro.
Sem se importar muito com o movimento, ou melhor, com a falta dele, o casal Maria Helena e Ervin Gerhard passou a tarde do primeiro dia do ano deitado na grama. ''Exatamente no mesmo lugar que no domingo passado'', disseram. Ou seja, uma tradição que se estabelece entra ano e sai ano.
Acostumadas a passear de bicicleta pelo Calçadão após o expediente do comércio, as irmãs Michelle e Paola Camargo Braz tiveram nesta quinta-feira mais tempo para as pedaladas. Acompanhadas do pai Renato Braz e do irmão caçula Vítor, as duas passaram duas horas brincando pelo deserto Calçadão e ainda se diziam com fôlego para chegar até o Zerão. E elas ainda têm 365 dias pela frente.
Depois de três anos morando no interior de São Paulo, Carla Renata Borge voltou para Londrina para passar a virada do ano ao lado dos familiares. Trouxe também os filhos João Vítor e Vitória Rodrigues para rever a cidade. ''Nossa, está tudo tão diferente'', dizia Carla, enquanto admirava a cascata do Lago Igapó.
Para os filhos, a novidade mesmo foi tirar fotos com capacetes de bombeiros. ''Eles nunca tinham visto porque lá na nossa cidade (Iguaraçu do Tietê) não tem carro de bombeiros'', conta. A visita turística dos três ainda ia seguir pelo Catuaí Shopping.
Na barragem, nem mesmo o céu encoberto desanimou o marceneiro Elizeu Barbosa, que não se cansava de nadar e dar saltos arriscados. ''Hoje tem menos gente porque não tem sol. No Natal tinha umas 80 pessoas por aqui'', lembra. ''Mas também muita gente bebeu muito e ficou dormindo'', explicou o marceneiro.
Sem se importar muito com o movimento, ou melhor, com a falta dele, o casal Maria Helena e Ervin Gerhard passou a tarde do primeiro dia do ano deitado na grama. ''Exatamente no mesmo lugar que no domingo passado'', disseram. Ou seja, uma tradição que se estabelece entra ano e sai ano.
Acostumadas a passear de bicicleta pelo Calçadão após o expediente do comércio, as irmãs Michelle e Paola Camargo Braz tiveram nesta quinta-feira mais tempo para as pedaladas. Acompanhadas do pai Renato Braz e do irmão caçula Vítor, as duas passaram duas horas brincando pelo deserto Calçadão e ainda se diziam com fôlego para chegar até o Zerão. E elas ainda têm 365 dias pela frente.