Para tentar se proteger, os comerciantes estão buscando formas de inibir a ação dos assaltantes. E procuram, no mercado, empresas especializadas que oferecem uma gama de equipamentos e serviços voltados para a segurança física e do patrimônio. Hoje, há uma grande procura por sistemas de alarmes ou monitoramento por câmeras.
Mas, para se ter o mínimo de segurança, o investimento pesa no bolso. Para se ter uma idéia, só o equipamento para instalação do sistema de alarmes, por exemplo, composto por uma central com sirene, sensores e um teclado de senhas custa entre R$ 600 e R$ 900. Fora isso, as empresas cobram uma taxa mensal em torno de R$120 pelo monitoramento. A segurança física custa ainda mais caro. Um vigilante armado pode sair por até R$3.500 por mês para trabalhar 12 horas durante o período noturno.
Mesmo assim, muitos preferem pagar. É o caso da Maria Cleudes Koike, proprietária de um minimercado no Jardim Sumaré (zona leste de Londrina). Em 11 meses de atividades, seu comércio sofreu três assaltos. Os dois últimos, na semana passada. Para tentar evitar novos assaltos e garantir a própria segurança, além de contratar um vigilante armado, toda a loja foi equipada com monitoramento de câmeras internas. ''O custo deste investimento não estava no orçamento mas foi a alternativa que encontramos para ter um pouco mais de tranquilidade'', disse.
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