O empresário Maxwell Pavesi, proprietário da rede de postos Petromax, não irá prestar depoimento nesta quinta-feira à tarde como estava previsto. A juíza substituta Carla Pedalino é responsável por cinco varas criminais e não poderá ouvi-lo nesta quinta.
Provavelmente, Pavesi passará o fim de semana em uma sala especial no 2o Distrito Policial, o mesmo que abrigou o ex-prefeito Antônio Casemiro Belinati por dez dias no ano passado.
O advogado de Pavesi, Paulo Nolasco, informou que seu outro cliente, Luiz Jorge Bolognesi (dono do Posto 15), deve se entregar tão logo a juíza libere Pavesi.
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O empresário foi preso nesta quarta-feira, por volta das 16 horas, em uma chácara próxima ao jardim Santa Fé, zona leste de Londrina. Ele estava foragido desde 12 de novembro de 2001 ao lado de outros seis donos de postos procurados pela Justiça.
A prisão preventiva foi decretada pela juíza da 5ª Vara Criminal em Londrina, Oneide Negrão, por crime contra a ordem econômica (formação de cartel), cuja pena prevista é de dois a cinco anos de reclusão; e constrangimento ilegal, com pena de dois anos. Pavesi é um dos primeiros donos de postos do País a ser preso pela formação do cartel dos combustíveis.
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