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Situação de emergência

Em Londrina, obra emergencial no Igapó 2 ainda não tem estimativa de custo

Douglas Kuspiosz - Grupo Folha
05 mar 2025 às 21:21

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Roberto Custódio
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Desde a última sexta-feira (28), Londrina está em situação de emergência devido ao vazamento em uma das comportas do Lago Igapó 2, na zona sul da cidade, sob a transposição da avenida Higienópolis. O decreto foi assinado pelo prefeito Tiago Amaral (PSD) para agilizar a contratação, sem licitação, de uma empresa especializada para atuar na correção do problema.


O secretário municipal de Obras, Otávio Gomes, explica que a situação de emergência dá embasamento jurídico para essa contratação, mas adianta que ainda não há uma previsão de custo.

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“Primeiro, nós vamos levantar quais são as empresas que têm capacidade técnica para poder nos atender e vamos pedir orçamentos”, disse Gomes, que fala em reunir entidades da sociedade civil organizada na tomada de decisão. “É uma decisão que envolve a cidade como um todo.”

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Ele pontua que a obra não deverá apenas consertar o vazamento, mas “aprimorar para que o Lago Igapó seja, de fato, uma estrutura urbana que sirva para a gente usufruir, principalmente nos dias de grandes chuvas, usando-o como um reservatório de água, até para reduzir os alagamentos em alguns pontos”.

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Medidas paliativas foram adotadas pela pasta de Obras desde a detecção do vazamento na comporta, no dia 14 de fevereiro. Um exemplo foram os “bags” com cerca de uma tonelada de areia instalados na tubulação.


O decreto publicado pelo prefeito ressalta que o vazamento implica em "risco de danos ao meio ambiente e à população em geral".


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