Há três anos na fila de espera por uma cirurgia vascular, a pensionista Pedrina da Silva, 64 anos, admitiu que chegou a pensar que os médicos tinham desistido do caso dela.
Em um dos concorridos leitos do Hospital da Zona Norte (HZN) na segunda-feira à tarde, porém, ela mostrou com um misto de satisfação e alívio as duas pernas recém-operadas das varizes.
Apesar do final feliz, o caso de dona Pedrina pode ser considerado uma exceção na realidade do hospital. Há cerca de um mês, a superlotação nos leitos do Pronto-Socorro (PS) exigiu que cirurgias eletivas (agendadas com antecedência) como a dela tivessem de ser suspensas para comportar o fluxo de pacientes internados.
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