O histórico da falta de segurança do Bosque, na região central de Londrina, registrou mais uma história extraordinária ontem, quando populares revoltados detiveram um homem que estava cobrando ''pedágio'' dos traseuntes do Zerinho. Ao contrário do que se imagina, o fato ocorreu em um dos horários mais movimentados do dia, por volta das 13 horas.
Pego próximo ao módulo policial da Rua Senador Souza Naves, o rapaz foi identificado pelos policiais mas acabou sendo liberado porque a vítima da extorsão, sentindo-se coagida, não quis prestar queixa. Curiosos se aglomeraram no módulo e o suspeito, bastante nervoso, negou as acusações.
Os frequentadores assíduos do Bosque preferem evitar o assunto da insegurança com medo de represálias dos malandros que agem no Bosque. Mas há quem desafie a política da boa vizinhança. ''Segurança aqui é andar sem dinheiro no bolso e não conversar com cabeludo nem barbudo'', ensinou seu Dário Martelari, 74 anos, que frequenta o parque há mais de 20 anos. ''Ainda lembro da época que tinham os bichos ali no meio, aquilo sim era bonito'', recordou.
Os taxistas do ponto da Avenida Rio de Janeiro também reclamam da falta de policiamento. ''Uma época, quando a coisa estava complicada, eles colocaram dois policiais aí no Bosque. Mas depois que acalmou, o serviço acabou'', afirmou o taxista Paulo Tsurukawa, 59 anos.
Segundo o comandante do policiamento da área central, capitão Luiz Carlos Deliberador, o policiamento fixo no Bosque foi retomado há 15 dias no período noturno, quando há maior incidência de crimes na região. A área já chegou a ter três duplas de policiais na ronda noturna.
Atualmente, dois policiais fazem ronda no Bosque e imediações da Catedral até meia-noite. ''Isso já está surtindo efeito e estamos limpando o Bosque. A ordem é expulsar de lá pessoas suspeitas e garotos de programa'', afirmou. O capitão também informa que, durante o dia, o policiamento no Bosque é realizado em regime de ronda.
Pego próximo ao módulo policial da Rua Senador Souza Naves, o rapaz foi identificado pelos policiais mas acabou sendo liberado porque a vítima da extorsão, sentindo-se coagida, não quis prestar queixa. Curiosos se aglomeraram no módulo e o suspeito, bastante nervoso, negou as acusações.
Os frequentadores assíduos do Bosque preferem evitar o assunto da insegurança com medo de represálias dos malandros que agem no Bosque. Mas há quem desafie a política da boa vizinhança. ''Segurança aqui é andar sem dinheiro no bolso e não conversar com cabeludo nem barbudo'', ensinou seu Dário Martelari, 74 anos, que frequenta o parque há mais de 20 anos. ''Ainda lembro da época que tinham os bichos ali no meio, aquilo sim era bonito'', recordou.
Os taxistas do ponto da Avenida Rio de Janeiro também reclamam da falta de policiamento. ''Uma época, quando a coisa estava complicada, eles colocaram dois policiais aí no Bosque. Mas depois que acalmou, o serviço acabou'', afirmou o taxista Paulo Tsurukawa, 59 anos.
Segundo o comandante do policiamento da área central, capitão Luiz Carlos Deliberador, o policiamento fixo no Bosque foi retomado há 15 dias no período noturno, quando há maior incidência de crimes na região. A área já chegou a ter três duplas de policiais na ronda noturna.
Atualmente, dois policiais fazem ronda no Bosque e imediações da Catedral até meia-noite. ''Isso já está surtindo efeito e estamos limpando o Bosque. A ordem é expulsar de lá pessoas suspeitas e garotos de programa'', afirmou. O capitão também informa que, durante o dia, o policiamento no Bosque é realizado em regime de ronda.