A ''novela'' da licitação para o serviço de recolhimento do lixo em Londrina vai completar um ano no dia 20 de julho. Por força de uma ação judicial, o processo foi suspenso em abril depois que os envelopes foram abertos e confirmado como vencedor o consórcio Copama deixando a cidade em situação precária no que se refere à limpeza das vias urbanas. ''As ruas só são limpas quando chove'', afirma Marco Antônio Bacarin, presidente da Comissão de Licitação da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU).
A varrição das ruas era tarefa da Frente de Trabalho da prefeitura, informa Bacarin, mas com a determinação do Ministério Público de que os trabalhadores fossem dispensados e sem uma solução para o processo de licitação do lixo, a atividade não é feita sistematicamente há um ano. Enquanto o processo tramita na Justiça, o recolhimento do lixo está sendo feito, em caráter emergencial, pela empresa Vega Engenharia Ambiental.
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