A secretaria municipal de Saúde realiza um estudo para analisar a possibilidade de implantar em Londrina o “passaporte da vacina”.
O documento já foi implementado em várias cidades brasileiras, como São Paulo e Rio de Janeiro. Nestas localidades, o passaporte comprova que a pessoa já tomou a primeira dose ou está com o esquema vacinal completo, com o indivíduo podendo ter acesso a estabelecimentos ou eventos.
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Felippe Machado, secretário municipal de Saúde, disse que esta iniciativa pode trazer benefícios, incentivando as pessoas se vacinarem contra a Covid-19. “Mas não de caráter impositivo. Precisamos convencer e conscientizar a população que a vacinação, neste momento, não pode ser uma escolha individual, mas uma questão de necessidade coletiva. Quando a pessoa se vacina, não está protegendo somente a nós, mas quem convive e ama”, pontuou.
Entre os pontos que serão verificados está a consulta com cidades que já instituíram o "passaporte da vacina", para saber se houve ou não resultado efetivo.
“Não adianta implantar uma ação que seja simplesmente de marketing. Tem que ver a efetividade e se cumpriu o objetivo. Epidemiologicamente falando é evitar que as pessoas circulem sem tomar a vacina”, destacou.
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