O Sicride (Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas), da Polícia Civil e que tem sede em Curitiba, abriu uma investigação para apurar o desaparecimento de um garoto de dois anos, que aconteceu na noite de sábado (10), em Londrina. De acordo a mãe da criança, ela e o companheiro foram até o Parque Ecológico Municipal Daisaku Ikeda, na região sul, e na hora de irem embora colocaram o filho no carro.
No entanto, quando se aproximaram da unidade três da PEL (Penitenciária Estadual de Londrina), a quatro quilômetros de distância, teriam percebido que o garoto não estava no veículo. Os dois foram ouvidos na delegacia ainda no sábado e depois liberados. Nesta terça-feira (12), a mulher – que preferiu não gravar entrevista – voltou ao parque acompanhada de investigadores, onde reforçou a versão. O padrasto também foi levado para o lugar, que está abandonado, em outro momento para apresentar seu relato.
“É um caso bastante sensível, têm linhas de investigação, os pais serão inqueridos novamente. Existe bastante contradição (no que eles dizem). É uma situação que leva a certa suspeita no sentido de que precisamos apurar melhor o que aconteceu”, destacou a delegada Livia Pini, que está interinamente à frente da Delegacia de Homicídios, que tem dado apoio ao Sicride.
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Durante o fim de semana foram realizadas buscas pelo menino, inclusive com helicóptero e drone da Polícia Militar. No sábado, a força-tarefa durou até o início de madrugada, sendo retomada no domingo. Mergulhadores do Corpo de Bombeiros procuraram por vestígios da criança no Ribeirão Três Bocas. “Descemos domingo pele manhã, cada um fazendo uma varredura em um lado do ribeirão. Descemos 600 metros e entendemos que aquele seria o ponto máximo que a criança poderia ter percorrido”, explicou o sargento Gustavo Elvira.
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