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Direito de brincar negado

Mãe relata exclusão de filha cadeirante em parque em Londrina

Micaela Orikasa - Grupo Folha
21 mar 2022 às 17:31
- Arquivo pessoal
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“Como pedagoga, sei que o brincar é fundamental no desenvolvimento de qualquer criança, mas aquele parque não era um ambiente inclusivo. Minha filha não era bem-vinda ali. Ela simplesmente não pôde se divertir naquele ambiente feito para crianças, mas não crianças como a Sofia”. O desabafo de Larissa Loureiro Batista Leal, ganhou as redes sociais nos últimos dias. 


Uma situação vivida pela família na última sexta-feira (18) em Londrina  trouxe à tona a questão da inclusão de pessoas com deficiência em espaços destinados à diversão infantil. Leal conta que durante um passeio em um shopping da cidade, ela e os filhos Augusto, 2, e Sofia, 3, e a sobrinha Maria Anita, 1, resolveram aproveitar um parque temporário montado na praça central. 

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“Ao entrar na atração eu percebi que a Sofia, que é cadeirante, não conseguiria brincar em nenhum dos brinquedos. O parquinho não foi pensado para crianças com dificuldade de mobilidade como ela e, como mãe, fui tentar intermediar o brincar da minha filha”, diz Leal, explicando que Sofia tem dificuldade motora.


Ela conta que uma das atrações - um barco viking - permite a entrada de crianças com até 90 cm de altura e que crianças de até cinco anos devem estar acompanhadas de um responsável. “Mas fomos barradas de entrar porque o monitor disse que as regras especificavam que crianças com deficiência ou qualquer tipo de limitação não poderiam participar, mesmo estando acompanhadas”, diz. 


Continue lendo na Folha de Londrina.

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