O Ministério Público Federal encaminhará hoje à Polícia Federal um pedido de abertura de inquérito para investigar supostas irregularidades praticadas pelos vendedores ambulantes instalados nos camelódromos do centro de Londrina.
Ontem expirou o prazo dado pelo procurador-regional da República, Mário Ferreira Leite, para que os camêlos agilizassem sua situação legal quanto a emissão de nota fiscal e a venda de produtos com origem comprovada. Em princípio, o procedimento não incluirá uma fiscalização da Polícia e Receita Federal.
Nos dois camelódromos da cidade, várias barracas permaneceram ontem fechadas, já que os seus propritários temiam por uma blitz policial.
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Leite não prorrogou o prazo dado aos camelôs, como pleiteava a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) e os representantes dos ambulantes, mas resolveu amenizar a situação.
Os representantes das duas associações de camelôs, bem como os próprios ambulantes, serão chamados a prestar depoimentos sobre a venda de produtos irregulares, falsificados, sem origem comprovadas, além de medicamentos. Serão solicitadas também as notas fiscais daqueles que já contam com a sua situação regularizadas.
Leia a reportagem completa na Folha de Londrina desta quinta-feira.