As chamas que destruíram o ônibus que faz a linha 103, no Jardim Marabá (zona leste de Londrina), na noite desta segunda-feira (17) foram rapidamente controladas pelo Corpo de Bombeiros, mas o susto e a dor de cabeça para os moradores permanece na manhã desta terça (18).
O “esqueleto” do coletivo permanece na rua Ernesta Galvani dos Santos e as equipes da TCGL (Transportes Coletivos Grande Londrina) trabalham para retirar o veículo do local. Serão trocados dois pneus traseiros para que a carcaça possa ser guinchada.
O ônibus foi incendiado por volta das 20h30, durante os protestos que tomaram conta de Londrina. Em todas as regiões da cidade, as manifestações foram contra as mortes de um adolescente de 16 anos e do empresário Wender da Costa, 20, em uma ação da PM (Polícia Militar) no último sábado (15).
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As chamas tomaram conta do veículo e chegaram a atingir uma árvore que fica às margens da rua Ernesta Galvani dos Santos. Uma idosa de 82 anos, que mora quase em frente ao local, precisou ser socorrida familiares, por conta da quantidade de fumaça.
Outra moradora contou à FOLHA que o carro da sua filha, que estava estacionado no outro lado da rua, foi retirado às pressas.
“Foi a primeira vez, ainda mais em frente à minha casa. Eu via na televisão, mas aqui em Londrina foi a primeira vez. Foi um susto, ainda mais pelo carro da minha filha. Ela sofreu tanto para comprar”, dizendo que seu outro filho precisou retirar o veículo. “E se ele estivesse dormindo? Foi muito rápido.”
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