Apenas seis meses depois de ser oficialmente instalado em Londrina, o primeiro Grupamento de Polícia Montada do 5º Batalhão da Polícia Militar (BPM) foi drasticamente reduzido. Dos 10 policiais e 13 cavalos que formavam o grupo de Polícia Montada original, apenas quatro soldados e oito cavalos continuam fazendo as rondas na Zona Oeste da cidade e parte de Cambé. Um quinto soldado - que não fazia parte do grupo original - também trabalha junto ao Grupamento, mas não participa das rondas, ficando de plantão e dando atendimento aos animais não utilizados.
A viabilização do projeto da Polícia Montada, elaborado pelo comandante do 5º BPM, tenente-coronel Robenson Máximo Fim, só foi possível graças a um convênio entre a PM, a Sociedade Rural do Paraná (SRP) e a Universidade Estadual de Londrina (UEL). Os cavalos foram doados por associados da SRP, que também garantiu a manutenção dos animais em alojamentos no Parque Ney Braga. A universidade dá assistência permanente à saúde dos animais, através do Hospital Veterinário. À PM cabia apenas destacar soldados e fornecer os equipamentos e alimentação necessários.
O problema, porém, começou justamente na questão da comida, explicou o tenente Dioclécio Aires, comandante do grupo. Segundo ele, por falta de licitação para aquisição de alimentos para os animais, a PM não tinha dinheiro para manter todos os cavalos.
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* Leia mais em reportagem de Telma Elorza na Folha de Londrina/Folha do Paraná desta sexta-feira