O mercado de medicamentos contrabandeados ou falsificados desafia autoridades sanitárias e policiais de tal forma que até em classificados de jornais é possível comprar Viagra ou Pramil a versão paraguaia do medicamento mais vendido para o combate à impotência sexual. A listagem de crimes neste caso envolve desde o contrabando, venda de medicamentos irregular, falsificação e desrespeito à patente. No Camelódromo do centro de Londrina, a mesma medicação, vinda do Paraguai é vendida em cartela ou por unidade, sem prescrição médica, contrariando a legislação sanitária.
Na sexta-feira, a reportagem da Folha de Londrina constatou a venda indiscriminada do Viagra e do Pramil produzidos no Paraguai (ambos 50 miligramas), mas os três ambulantes que comercializam os medicamentos não contavam com nenhum comprimido no momento. Como era véspera de final de semana, alegaram que a procura foi intensa e os estoques haviam esgotados. Um ambulante ofereceu a entrega do Pramil para o sábado à noite. Já o Viagra só é vendido mediante encomenda, dado o seu preço, de R$ 10,00 a R$ 13,00 cada comprimido. O Pramil, cuja apreensão já foi determinada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em maio deste ano, custa no Camelódromo R$ 5,00 o comprimido.
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