No início da manhã, manifestantes bloquearam as entradas da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Mais tarde, fizeram arrastões pela instituição, mas não conseguiram impedir que alguns professores e alunos mantivessem as atividades.
Um protesto em frente ao prédio da reitoria precedeu a reunião entre representantes dos servidores, estudantes e a reitora da instituição Lygia Puppato.
Além de reivindicar reposição salarial de 62% e a aprovação de um novo Plano de Carreiras, Cargos e Salários (PCCs), os servidores aproveitaram a reunião para reclamar de um possível desconto nos pagamentos pelo dia de paralisação.
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De acordo com Nascimento, a categoria amarga perdas salariais acumuladas entre março de 1997 e maio de 2003. Nascimento lembra que o último reajuste, concedido após a greve geral que começou no final de 2001 e durou 169 dias, foi de apenas 15%, quando o índice pedido era de 50,3%.
Leia a matéria completa na edição desta quinta da Folha de Londrina