O acordo entre as universidades pública e privada, definido ontem na Câmara Municipal de Londrina, deve pôr fim às discussões sobre a polêmica lei da caução de matrícula.
Universidade Estadual de Londrina (UEL), instituições particulares e vereadores fizeram concessões que resolvem, em parte, a situação dos alunos que são aprovados em faculdades privadas mas aguardam o resultado do vestibular da UEL.
A vereadora Sandra Graça (PDT), autora da lei municipal nº 9.144/2003, se comprometeu a remeter a proposta de revogação aos vereadores, que terão de aprovar a matéria até o final do ano. A lei não agradou aos administradores de universidades particulares, que teriam de devolver o dinheiro pago por alunos que conquistassem uma vaga no sistema público.
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Eles reclamaram do prejuízo que seria causado pela demora na divulgação da lista de aprovados da UEL. O chefe da Coordenadoria de Assuntos de Ensino de Graduação (CAE) da UEL, Jairo Pacheco, anunciou a decisão da universidade de antecipar a divulgação dos resultados para até o dia 2 de março. Inicialmente, a previsão era da divulgação ocorrer até 4 de março
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