A Universidade Estadual de Londrina vai proceder estudos no sentido de atender escolas e entidades que representam alunos portadores de deficiência auditiva. A definição foi tirada durante reunião realizada nesta segunda (28) entre o reitor Wilmar Marçal com representantes do Núcleo Regional de Ensino de Londrina, Instituto de Educação (IEEL), Associação dos Pais e Amigos dos Deficientes Auditivos (Apadal) e Pastoral dos Surdos. As informações são da Agência UEL.
Os representantes querem a inclusão dos surdos no ensino superior público através de um modelo de vestibular específico e posteriormente um tradutor de libras durante a graduação. Os estudos deverão ser feitos através da Pró-Reitoria de Graduação (Prograd) e Coordenadoria de Processos Seletivos (Cops) da UEL.
Participaram do encontro na UEL a professora Dulce Romero, do setor de educação especial do Núcleo Regional de Ensino de Londrina; a diretora do IEEL, Sandra do Amaral (na escola estudam 10 alunos surdos, que tem pretensões de prestar vestibular em novembro e dezembro próximo); a professora Jaqueline Deodato Rodrigues e o estudante José Carlos e Oliveira (da Pastoral dos Surdos) e o Padre Delci da Conceição Filho da Pequena Missão para Surdos.