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Em Londrina

Unidades de saúde vão utilizar ervas medicinais

Redação - Bonde
15 set 2003 às 17:17

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O programa será implantado em 14 unidades básicas de saúde, 13 na região rural e uma na região urbana - Reprodução
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Ginkgo biloba, isoflavona, sene, espinheira santa, pfáffia, guaco, valeriana e malva são algumas ervas medicinais que serão transformadas em gel, xarope e cápsulas e distribuídas nas unidades de saúde de Londrina.

A proposta faz parte do Programa Municipal de Fitoterapia que será lançado às 8h30 desta terça-feira, na Vila da Saúde, no centro de Londrina. O programa será lançado pelo prefeito Nedson Micheleti e o secretário de Saúde, Silvio Fernandes.

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Nedson informou que o programa será implantado em 14 unidades básicas de saúde, 13 na região rural e uma na região urbana, a do jardim Eldorado, na região sul.

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O secretário Silvio Fernandes explicou que inicialmente, o projeto prevê a produção de nove tipos de medicamentos. "São medicamentos que agem como cicatrizante, antiinflamatório tópico, antisséptico, calmante, sedativo, vasodilatador, expectorante e broncodilatador", disse ele.

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Fernandes afirmou que a lista de medicamentos foi elaborada levando em consideração critérios como a complementação aos medicamentos existentes na farmácia básica do município, custos, medicamentos citados na farmacopéia brasileira ou com similares registrados na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), baixa toxicidade e valorização da biodiversidade brasileira.


Conforme dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), 80% da população de países em desenvolvimento usam práticas tradicionais na atenção primária e, desse total, 85% usam plantas medicinais (in natura ou preparações).

Em 1978, a OMS reconheceu oficialmente as plantas medicinais para finalidades profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico.


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