Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade

Vila Marízia tem maior número de assassinatos

Redação - Folha de Londrina
11 dez 2002 às 10:25

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A Vila Marízia está no topo de um triste levantamento realizado em Londrina: dos 12 assassinatos que registrados este ano na área central, seis ocorreram no bairro. Mais assustador ainda é saber que quatro homicídios aconteceram em uma única rua daquela vila, que conta com apenas três quadras.

O bairro também está em terceiro lugar no ‘ranking’ dos mais violentos. Os 141 homicídios ocorridos em Londrina foram registrados em 65 bairros e localidades (incluindo os distritos rurais). A vila perde apenas para o Jardim União da Vitória (oito homicídios) e Jardim Nossa Senhora da Paz (sete).

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


A Rua Brasílio Machado marca a divisa entre a Marízia e o Jardim Progresso. Tem menos de 500 metros de extensão e conta com poucas casas, sendo a maioria habitada por famílias pioneiras. Uma marcenaria, uma mecânica e a creche da Casa do Bom Samaritano ocupam boa parte do trecho, que começa na Rua Ermelino de Leão e se encerra no Córrego Bom Retiro.

Leia mais:

Imagem de destaque
Negociar dívidas

Prefeitura de Londrina faz plantão de atendimento do Profis 2024 neste sábado

Imagem de destaque
Nesta quinta-feira (12)

A voz como instrumento musical é diferencial de show em Londrina

Imagem de destaque
Programação especial

Projeto Brisa promove sarau artístico pelo aniversário de Londrina

Imagem de destaque
Sol e temperatura amena

Veja a previsão do tempo para esta quinta-feira em Londrina e nos municípios da região


O local, antes tranqüilo, começou a se transformar em pesadelo para os moradores quando a primeira vítima (um foragido da Colônia Penal Agrícola, com 29 anos) foi morta, há quatro meses. De agosto pra cá, a situação só piorou. Uma árvore – símbolo de vida – tornou-se referência de um dos pontos mais críticos do local. ‘Muitas mortes aconteceram ali, embaixo daquela amoreira. Mas é gente de fora que acaba criando confusão aqui no bairro’, comentou o aposentado Genário Albino da Silva, 62 anos, apontando para os barracos erguidos no final da rua.

Leia a reportagem completa na Folha de Londrina desta quarta-feira.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo