O líder palestino Yasser Arafat condenou a operação israelense em seu quartel-general, em Ramallah, que deixou dois de seus guarda-costas mortos e causou danos no edifício.
"Eu convoco todo o mundo a ver esse racismo e esse facismo", disse Arafat, ao sair do quartel-general depois de um cerco de seis horas. "Eles tentam dizer que eles podem nos derrotar. Ninguém pode derrotar o povo palestino."
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Entre os danos que causaram no edifício, as tropas israelenses deixaram um buraco de 1,5 metro no quarto de Arafat, onde, segundo fontes palestinas, o líder palestino poderia estar dormindo na hora do ataque.
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