Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Previdência social

Brant prevê aprovação da reforma com votos da oposição

Redação - Folha de Londrina
11 jun 2003 às 21:46

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O presidente da Comissão Especial da Reforma da Previdência, Roberto Brant (PFL/MG), avaliou há no fim da tarde desta quarta que o governo deve conseguir a aprovação da reforma no final de julho, inclusive com alguns votos da oposição.

Segundo o parlamentar, o voto favorável "da maior parte" dos deputados pefelistas e do PSDB é compreensível, porque os dois partidos defenderam a reforma durante todo o governo anterior e condená-la agora seria uma postura cotnradiória.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


"Fica muito ruim para o PSDB e o PFL votar contra a reforma, porque ela é fruto de um diagnóstico feito por nós. Teria sido mais correto votar contra na CCJ, mas a reforma é constitucional. Então acho que a maior parte, não todos, vai aprovar a reforma".

Leia mais:

Imagem de destaque
Atrapalhando o aprendizado

ONU vê militarização de escolas como ameaça ao direito de ensino

Imagem de destaque
Veja os detalhes

Pantone declara 'Mocha Mousse', marrom suave e evocativo, como a cor do ano 2025

Imagem de destaque
País que mais mata jornalistas

Jornalista paranaense é assassinado a tiros no México, diz imprensa local

Imagem de destaque
Spartans

Time de vôlei dos EUA sofre boicote e atrai polêmica sobre participação de transgêneros em esportes


A exemplo do que ocorreu na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o governo conta com maioria dos votos na comissão especial. No total, 23 dos 37 deputados que vão analisar o mérito da proposta enviada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Congresso são da base aliada.

Ainda assim, os dois lados reconhecem que os debates sobre as mudanças no sistema previdenciário entram agora na sua fase mais polêmica. Brant é um dos que avalia que os debates na comissão especial serão ainda mais tensos que os realizados na CCJ. "Agora vai ser pior, a discussão vai ser mais acesa", avalia Roberto Brant.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo