Seis dias depois do desaparecimento do estudante brasileiro João Felipe Martins de Melo, de 17 anos, no mar de New Plymout, na Nova Zelândia, e de mais dois neozelandeses, as equipes de busca admitem que não há mais esperança de encontrar os três com vida. No fim de semana, apenas a mochila do estudante Stephen Lewis Kahukaka-Gedye foi resgatada.
Os dois jovens caíram em um penhasco no Parque Paritutu, no último dia 7, e o instrutor Bryce John Jourdain, de 42 anos, pulou no mar para tentar salvá-los e acabou desaparecendo também. A região é considerada uma das mais bonitas da Nova Zelândia e são comuns as escaladas e passeios com orientados por guias.
O embaixador do Brasil na Nova Zelândia, Eduardo Gradilone, passou o fim de semana na região onde houve o acidente. Ele conversou com as equipes de busca e também se reuniu com parentes e amigos de João Felipe.
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O estudante cearense fazia intercâmbio na Nova Zelândia e estava em um passeio com 11 colegas do Spotswood College. Eram acompanhados por dois instrutores de uma empresa de esportes de aventura.