Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Weintraub

China chama de desprezíveis comentários de ministro do Brasil

Ansa Brasil
06 abr 2020 às 09:31

Compartilhar notícia

- Marcelo Camargo/Agência Brasil
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Em mais um capítulo da crise política do governo brasileiro com a China durante a pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2), a Embaixada do país asiático emitiu uma nota oficial nesta segunda-feira (06) sobre a mensagem escrita pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub, em sua conta pessoal no Twitter.

"Em 5 de abril, o ministro da Educação do Brasil, Abraham Weintraub, ignorando a posição defendida pela parte chinesa em diversas gestões, fez declarações difamatórias contra a China em redes sociais, estigmatizando a China ao associar a origem da Covid-19 ao país. Deliberadamente elaboradas, tais declarações são completamente absurdas e desprezíveis, que tem cunho fortemente racista e objetivos indizíveis, tendo causado influências negativas no desenvolvimento saudável das relações bilaterais China-Brasil", diz a nota publicada.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O comunicado ainda destaca que "nenhum país" consegue lidar sozinho com a pandemia e que "a maior urgência neste momento é unir todos os países numa proativa cooperação internacional para acabar com a pandemia com a maior brevidade". "Instamos que alguns indivíduos no Brasil corrijam imediatamente seus erros cometidos e parem com acusações infundadas contra a China", finaliza a nota.

Leia mais:

Imagem de destaque
Apelo pela paz

ONU aprova conferência para discutir criação de Estado palestino

Imagem de destaque
Saiba mais

Tarifas em governo Trump 2 podem provocar invasão de produtos chineses no Brasil

Imagem de destaque
Impostos

Rupert Grint, de Harry Potter, deve pagar R$ 14 milhões em batalha judicial

Imagem de destaque
Entenda

Argentina anuncia reforma migratória que pode afetar brasileiros no país


Neste domingo, Weintraub postou em sua conta uma capa do gibi da Turma da Mônica, em que aparece a bandeira da China e a sua famosa Muralha e escreveu, como o personagem Cebolinha, uma mensagem em que troca a letra R pelo L.


"Geopolíticamente, quem podeLá saiL foLtalecido, em teLmos Lelativos, dessa cLise mundial? PodeLia seL o Cebolinha? Quem são os aliados no BLasil do plano infalível do Cebolinha paLa dominaL o mundo? SeLia o Cascão ou há mais amiguinhos?", postou.

Essa é a segunda vez que uma pessoa próxima ao governo de Jair Bolsonaro causa uma crise com a China por conta da pandemia. Em 18 de março, o deputado federal Carlos Bolsonaro, filho do presidente, acusou o governo chinês de ocultar informações sobre a propagação do vírus. Pouco depois, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, agravou a situação ao dizer que o deputado não representava o governo.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo