Segundo pesquisadores da Universidade da Califórnia em San Diego, Estados Unidos, o uso da maconha altera algumas funções do cérebro, mas os danos não são permanentes.
A equipe de pesquisadores analisou dados de outros 15 estudos sobre os efeitos de longo prazo do uso da maconha - uso recreativo, bem entendido - sobre a capacidade cerebral de adultos.
A pesquisa fez testes com cerca de 1100 pessoas, sendo que 40% delas não são usuários de maconha. Os resultados mostram que o uso da droga afeta pouco a capacidade de memorização e aprendizado e não tem efeito algum nas habilidades motora, de percepção, atenção, linguagem e argumentação.
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Vários estados americanos estudam a utilização da maconha em tratamentos medicinais, principalmente no tratamento do câncer e da esclerose. A maconha aliviaria a dor e as náuseas.