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Acidente da TAM

Congonhas: identificação de vítimas é difícil

Redação Bonde
18 jul 2007 às 10:53

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De acordo com a equipe de operações em atividade no local do acidente com o avião da TAM, ocorrido nesta terça-feira (17) no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, dezenas de corpos já estão no Instituto Médico Legal (IML) Central da cidade. Mas o trabalho de identificação deve ser difícil e demorado porque muitos dos corpos estão carbonizados.

Oito pessoas feridas no acidente com o Airbus 320 da TAM - elas estavam no prédio da própria TAM, no qual o avião bateu - foram levadas para o Hospital Municipal do Jabaquara, na zona sul de São Paulo. Duas delas foram transferidas para os hospitais São Luiz e Santa Bárbara. Uma terceira, que fraturou a perna, já recebeu alta. Dos cinco ainda internados, dois estão em observação e três permanecem em estado grave.

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Um quartel-general do governo foi montado na Estação de Autoridades do Aeroporto de Congonhas, para acompanhar toda a situação e definir providências imediatas. Integram a força-tarefa o comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, o presidente da Infraero, José Carlos Pereira e diretores da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

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Situação no entorno

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A Defesa Civil Municipal informou nesta quarta-feira que 27 imóveis situados no entorno do Aeroporto de Congonhas foram interditados em razão do acidente com o avião da TAM. Seis famílias tiveram de ser hospedadas em hotéis da região. Nesta manhã equipes de fiscais das subprefeituras da área e homens da Defesa Civil fazem vistoria para avaliar a situação dos imóveis. Dependendo do laudo, os moradores poderão ou não retornar para sua casas.


Encontrado trem de pouso

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O Corpo de Bombeiros retirou na manhã desta quarta-feira o trem de pouso do avião Airbus da TAM. A peça foi levada para a rua Otávio Tarquínio de Souza, atrás do Aeroporto de Congonhas. O trem de pouso vai ser periciado, assim como todos os outros restos do avião, que ainda estão sob o prédio da TAM Express, na Avenida Washington Luiz.


Situação nos aeroportos

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A assessoria de imprensa da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) informou nesta quarta (18) que o aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo, opera apenas com a pista auxiliar para pousos e decolagens, porém com restrições quanto ao tamanho e ao peso das aeronaves.


Vôos são cancelados

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Segundo o balanço das operações, entre as 6h27 (horário de abertura do aeroporto) e as 8 horas, dos 38 vôos programados, nove foram cancelados e dois estavam atrasados. Ainda, segundo a Infraero, a situação no saguão de Congonhas era tranquila no começo desta manhã.


O Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos-SP, funciona normalmente. Apesar do aumento no movimento de passageiros, principalmente por causa dos problemas em Congonhas, o aeroporto não fechou nenhuma vez e nem houve restrições nas operações. Desde a zero hora até 8 horas, dos 60 vôos programados, apena três sofreram atrasos superiores a uma hora. Nenhum vôo foi cancelado.

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Obras suspensas


Contudo, o governo decidiu suspender as obras no Aeroporto e só vai retomá-las no ano que vem. As obras estavam previstas para este mês. O objetivo é não sobrecarregar o aeroporto depois do acidente aéreo em Congonhas, ontem à noite.

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Confirmada morte do deputado


Entre os 176 passageiros que morreram no acidente ontem em Congonhas, estava o deputado federal Júlio Redecker (PSDB-RS). Com 51 anos, Redecker liderava a minoria da oposição na Câmara e estava em seu quarto mandato como deputado. Foi eleito em 2006 com 157 mil votos. Pai de três filhos, era advogado, professor universitário e empresário. O deputado pretendia disputar a prefeitura de Porto Alegre em 2008.

Redecker deveria acompanhar o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), em viagem para Washington para participar de uma série de palestras no Parlamento norte-americano. Às 21h30, o site da Câmara confirmou o cancelamento da viagem em razão do acidente.


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