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Medidas do governo

Congonhas perderá 3 milhões de passageiros até fim do ano

Redação Bonde
24 jul 2007 às 10:05

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Três milhões de passageiros devem deixar de circular no Aeroporto de Congonhas até o final do ano, em conseqüência das medidas determinadas pelo governo para redução do número de vôos no terminal.

A previsão é do presidente da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), brigadeiro José Carlos Pereira, que em entrevista coletiva admitiu, nesta terça-feira, que as mudanças poderão provocar inclusive aumento no preço das passagens aéreas.

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Pereira informou que as conexões retiradas de Congonhas serão direcionadas para os aeroportos de Brasília, Guarulhos (SP), Confins (MG) e Galeão (RJ). Ele garantiu que esses aeroportos têm capacidade para receber os vôos: "Não haverá uma transferência de problemas. É possível convergir conexões para esses terminais fora dos horários de pico".

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Sobre os atrasos e cancelamentos de vôos em todo o país, o brigadeiro disse que o fechamento da pista principal de Congonhas, desde o acidente com o avião da TAM, na terça-feira, além de problemas operacionais e do mau tempo, estão gerando dificuldades adicionais para as empresas.


No entanto, disse, "no caso específico do Aeroporto de Congonhas, a situação deve ser resolvida nos próximos 60 dias, quando a resolução do Conselho de Aviação Civil entrará em vigor". Sobre os transtornos para os passageiros, acrescentou que "em 90 dias, esperamos equacionar os problemas por regiões, especialmente no Sul, Norte e Nordeste".

ABr


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