A Cúpula das Américas, encerrada na terça, foi marcada por advertências do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, contra Cuba e Venezuela, e por divergências, espelhadas na declaração final, sobre temas como a Área de Livre Comércio das Américas (Alca), ou a luta contra a corrupção e a pobreza.
Seis dias de discussões, entre as delegações e depois entre os próprios mandatários, para elaborar a declaração final, demonstraram que a confiança mútua não prevalece atualmente entre os países da região, com algumas exceções, como a relação entre México e Estados Unidos.
Bush defendeu o livre comércio e suas prioridades na luta contra o terrorismo, mas não conseguiu convencer totalmente os dirigentes, alguns dos quais ainda nem conhecia pessoalmente. O presidente americano pediu a seus colegas ''trabalharem para uma transição rápida e pacífica em Cuba'', e promoveu o fortalecimento da democracia na Venezuela, no Haiti e na Bolívia.
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