O carioca Paulo Henrique Coelho de Andrade não conseguiu ouvir o Cd dos TRibalistas no CD player do carro e por isso decidiu abrir um processo contra a EMI e a Sony Music. As gravadoras foram condenadas a pagar mil reais de indenização.

O CD não tocava porque possui um sistema de proteção anticópia. As gravadoras recorreram, alegando má fé de Paulo Henrique, que já conseguiu trocar o CD.

O juiz Paulo Roberto Sampaio, responsável pelo julgamento, afirmou apoiar a preocupação da gravadora com fraudes, mas ressalvou que as empresas não podem comercializar produtos que se tornem difíceis de utilizar.

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