Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Balanço

Grevistas dizem que 40% dos servidores pararam

Redação - Folha de Londrina
08 jul 2003 às 18:50

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A greve dos funcionários públicos federais teve, em média, a adesão de 40% dos servidores em todo o país, conforme dados oficiais do movimento grevista divulgados nesta terça-feira. O percentual corresponde às expectativas divulgadas ontem pelos coordenadores do movimento contrário à reforma da Previdência.

No Banco Central, a paralisação de um dia em solidariedade à greve contou com a adesão de 30% do total de funcionários. Em Brasília, apenas 10% dos trabalhadores da autarquia pararam de trabalhar. A participação dos funcionários do BC foi maior no Rio de Janeiro - adesão e 90%.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


A paralisação dos funcionários do BC não ameaçou atrapalhar o trabalho das mesas de operações de câmbio e do mercado aberto. Entretanto, obrigou o departamento responsável pela circulação de papel-moeda a apelar ao Banco do Brasil para suprir as necessidades de bancos.

Leia mais:

Imagem de destaque
País que mais mata jornalistas

Jornalista paranaense é assassinado a tiros no México, diz imprensa local

Imagem de destaque
Spartans

Time de vôlei dos EUA sofre boicote e atrai polêmica sobre participação de transgêneros em esportes

Selton Mello e Fernanda Torres estrelam novo filme de Walter Salles
Citado

'Ainda Estou Aqui' é incluído na NBR, prêmio tradicional da crítica americana

Imagem de destaque
Apelo pela paz

ONU aprova conferência para discutir criação de Estado palestino


Da mesma forma que os funcionários do BC, os fiscais da Previdência também decidiram para as atividades somente nesta terça. O presidente da Anfip (Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Previdência), Marcelo Oliveira, explicou que a entidade não acredita na retirada da reforma previdenciária da pauta do governo.

Publicidade


"Não somos contra a greve, nós nos solidarizamos com ela. Mas achamos que a proposta de reforma da Previdência não será retirada do Congresso porque seria um gesto de fraqueza do governo Lula e não achamos que é hora para uma greve por tempo indeterminado", disse.


Nas universidades federais, 17 instituições das 57 em todo o país paralisaram os trabalhos até o final da tarde. Algumas universidades, como a UnB (Universidade de Brasília), devem esperar o final do semestre letivo para iniciar a greve.

O governo ainda não divulgou os seus dados a respeito da greve. O ministro do Planejamento, Guido Mantega, pediu aos responsáveis pelos demais órgãos da administração federal que enviem dados sobre a paralisação de funcionários. Esses dados servirão para demonstrar o impacto do movimento no funcionamento da máquina administrativa.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo