Lee Yoon-hyung, de 26 anos de idade, herdeira da família que controla a empresa sul-coreana Samsung, se matou, afirmou autoridade da companhia nesta segunda-feira (28). A morte de Lee, envolta em mistério, tomou conta da Coréia do Sul.
No final da última semana, jornais traziam em manchetes de primeira página artigos noticiando que Lee, filha mais nova do presidente da Samsung, Lee Kun-Hee, havia morrido em um acidente de trânsito em Nova York, onde estudava. Já nesta segunda-feira, os jornais informam que Lee havia se enforcado com um fio elétrico em seu apartamento. O porta-voz da Samsung, Yim Jun-Seok, então, confirmou que a morte de Lee havia sido suicídio. Lee poderia estar sofrendo de depressão.
Lee era dona de ações em afiliadas da companhia no valor de aproximadamente 179 bilhões de wons (US$ 171,9 milhões), segundo o Medias Equitables, site da Internet que fornece informações sobre acionistas individuais.
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O suicídio ocorreu em momento delicado para a família controladora do grupo Samsung, que acumulou vendas de 135,5 trilhões de wons em 2004, equivalente a mais de um sexto do PIB da Coréia do Sul.