O juiz da 1ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, Gustavo da Rocha Oliveira, decretou a falência do Laboratório Enila Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos, fabricante do contraste radiológico Celobar.
O contraste, que seria fabricado com matéria-prima importada adulterada, teria causado a morte de mais de 20 pessoas em todo o país.
O juiz determinou o lacre dos estabelecimentos comerciais do laboratório e nomeou como administrador da massa falida o advogado Manoel Fernando Thompson Motta Filho.
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Ao mesmo tempo em que decretou a falência, o juiz negou o pedido de concordata preventiva do laboratório, o que seria, segundo ele, "um prêmio à desonestidade" dos donos do Enila.