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Na ONU

Lula propõe comitê mundial de combate à fome

Bonde, com informações da Agência Brasil
25 set 2003 às 09:45

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que erradicar a fome é "um imperativo moral e político", e propôs a criação, no âmbito da ONU, de um comitê mundial de combate à fome. ]

Durante o discurso da abertura da 58ª Assembléia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque, Lula criticou o protecionismo dos países ricos, que segundo ele penaliza os produtores eficientes dos países em desenvolvimento.

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O comitê e um fundo mundial de combate à pobreza, disse o presidente brasileiro, poderão unificar propostas e motivar a contribuição dos países ricos, das grandes empresas e das ONGs (organizações não-governamentais).

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"A proposta é factível se houver vontade política para isso. Vamos agir, essa é uma tarefa civilizatória, não podemos mais nos omitir. Nada é mais inaceitável do que a persistência da fome", reiterou.

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A respeito do protecionismo e das barreiras impostas pelos países ricos, Lula disse que o Brasil e o grupo de 22 países que defendem o fim dos subsídios agrícolas mostraram na reunião da OMC (Organização Mundial do Comércio) que estão dispostos ao diálogo e à busca de caminhos convergentes que levem em conta os interesses dos países em desenvolvimento.


"Somos favoráveis ao livre comércio desde que nos sejam dadas condições para competir no mercado internacional", afirmou.

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O presidente voltou a reforçar a importância da ONU como havia feito no discurso de segunda-feira e sugeriu que a entidade deve ser modernizada e reformulada.


Ele considerou "preocupante" a tendência de desacreditar a ONU, e ressaltou a importância de o Conselho de Segurança ser dotado de instrumentos eficazes de ação para lidar com as ameaças à paz.

Citando Gandhi, Lula enalteceu a força do diálogo. "Às vezes a violência parece produzir o bem, mas ele é temporário. O diálogo democrático é muito mais eficaz". Ele encerrou seu discurso de pouco mais de 20 minutos reafirmando que o maior desafio da humanidade é o de se humanizar. "Vamos chamar a paz pelo seu nome próprio: justiça social", finalizou.


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