Na última semana de janeiro, o navio Queen Mary II, projetado para ser o maior transatlântico do mundo, ancorou no Píer Mauá, no Rio de Janeiro, sem sinais do clima de preocupação que acompanhou sua chegada ao Brasil em 2004, quando fez sua primeira viagem.
Naquele ano, a Companhia Docas, responsável pela administração do complexo portuário do Rio, retirou do fundo da baía cerca de 80 mil metros cúbicos de areia. A operação de emergência abriu caminho para a chegada da embarcação ao porto fluminense, pois sem a dragagem havia o risco da embarcação encalhar.
Desde o ano passado, operações de dragagens como a que foi feita para receber a embarcação estão sendo realizadas sistematicamente em sete dos maiores portos brasileiros: Rio de Janeiro e Itaguaí (RJ), Vitória (ES), Santos (SP), Rio Grande (RS), Itajaí e São Francisco do Sul (SC).
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Os recursos para as obras estão previstos no Plano Piloto de Investimento (PPI), que prevê investimentos de US$ 3 bilhões em obras de infra-estrutura no setor de transportes até 2007. Apenas este ano, o governo federal deve investir R$ 160 milhões em melhorias de acesso e modernização de instalações desses portos.
Agência Brasil