Vinte e cinco detentos da penitenciária Barreto Campelo, em Itamaracá, na região metropolitana do Recife, serão capacitados para trabalhar na primeira fábrica de reciclagem de papel a ser instalada dentro da unidade.
O empreendimento, que vai custar R$ 69,7 mil, é resultado de parceria firmada entre o governo do Estado e a organização não governamental Centro de Desenvolvimento Comunitário Monsenhor José Kehler, responsável pelo treinamento.
De acordo com o gerente do programa de produção carcerária, Luís Emanuel, os presos foram selecionados entre 1.100 apenados, levando em consideração critérios como bom comportamento, conhecimento e aptidão.
Eles vão confeccionar pastas, blocos, envelopes e outros materiais de escritório, que já tem como mercado as próprias secretarias de governo.
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Pelo trabalho eles receberão uma remuneração mensal de um salário mínimo e redução de um dia de pena a cada três dias trabalhado. Os recursos resultantes da comercialização dos produtos serão destinados à instalação de uma cooperativa, em benefício dos próprios detentos.
Informações da ABr